sábado, 6 de março de 2010

A UFC e o ENEM - SISU

Nesta última semana a Universidades Federal do Ceará decidiu pela adoção do SISU - Sistema de Seleção Unificada que é o sistema informatizado, gerenciado pelo Ministério da Educação, por meio do qual as instituições públicas de educação superior participantes selecionarão novos estudantes exclusivamente pela nota obtida no Exame Nacional de Ensino Médio (Enem).

Particularmente eu não sou contra a sua utilização. Muitos jornais aqui de Fortaleza se mostraram contra e de certa forma sensacionalistas. Até mesmo alguns estudantes do Diretório Central dos Estudantes da UFC estão fazendo um Abaixo Assinado para tentar barrar essa decisão.

Creio que muitos estudantes de movimento de luta são radicais de uma forma extrema, esses partidos de esquerda radicais são muito alienantes. E claro temos que ver que a abertura das vagas para qualquer estudante do país vai acabar diminuindo a quantidade de alunos de cursinhos famosos que passam em medicina. Aqui em Fortaleza a dupla da mesma família FB/ARI é a que mais aprova, e também a que mais ganha com alunos. Eles certamente irão perder em propaganda nesses primeiros anos. O ENEM é uma prova muito mais bem elaborada que nossos vestibulares decorativos. Um aluna minha de escola estadual acaba de conseguir uma vaga em medicina na UFPI pelo SISU. Ela quase tira a nota máxima no ENEM. E claro que muito outros alunos poderão concorrer de forma mais igualitária com os grandes cursinhos. Creio que de alguma forma as faculdades acabem "vazando" alguma informação de seus vestbulares para grandes redes locais, sempre há quem conheça alguém.

Muito vai mudar a partir de agora, e mesmo com todas as vagas abertas para todo o Brasil (já não era assim? Qualquer um podia fazer o vestibular da UFC, só que agora não precisa vir ao Ceará para concorrer) E olhem pelo outro lado. Qualquer estudante do Ceará também vai poder se escrever no SISU para vagas em outras universidades. Sei que o povo cearense é estudioso e vai acabar ficando com a maior parte das vagas da UFC. Espero que a UECE também adote o SISU um dia.
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Rã considerada extinta há 30 anos é encontrada na Austrália

Uma espécie de rã minúscula que supostamente estava extinta há três décadas foi vista no sudeste da Austrália, anunciaram hoje as autoridades.

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A rã, de nome científico Litoria castanea, tem coloração verde com manchas em tons de dourado. O exemplar foi encontrado há algumas semanas por um funcionário do estado australiano de Nova Gales do Sul que buscava peixes em perigo de extinção.

O trabalhador retornou ao local com um especialista em anfíbios que confirmou a identidade do animal, cuja localização será mantida em segredo para proteger a espécie, indicou o responsável estadual pelo Meio Ambiente, Frank Sartor.

Sartor afirmou que o descobrimento "nos lembra a necessidade de proteger o meio ambiente para que gerações futuras desfrutem do barulho e da cor de nossos animais nativos" e afirmou que o estado negocia com um zoológico de Sydney para iniciar um programa de reprodução em cativeiro.

Em setembro de 2008, foi descoberta em uma área remota da floresta tropical do norte da Austrália outro tipo de rã minúscula, a chamada "rã de armadura" (Litoria lorica) que os especialistas acreditavam estar extinta desde 1991.

Fonte: Uol
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Vaga Lume

O vaga-lume ou pirilampo é um inseto bem interessante, com suas pequenas luzes piscando e se mexendo no céu é um inseto  coleóptero das famílias Elateridae, Fengodidae ou Lampyridae, notório por suas emissões luminosas. Alimenta-se principalmente de lesmas e caracóis. A espécie mais comum no Brasil é a Lampyris noctiluca, na qual apenas os machos são alados.. A química nos ajuda a explicar essa luz própria..

.O vaga-lume acende e apaga porque tem óxido nítrico (NO), uma molécula muito simples formada por apenas um átomo de nitrogênio e um de oxigênio.


O nome pirilampo tem origem no grego, pyris (pyros)=calor, lampis= Luz. Vaga-lume, segundo o Dicionário da Academia, é eufemização de caga-lume, sinónimo de formação popular. São também conhecidos os nomes lampíride, lampírio, lampiro, lumeeira, lumeeiro, mosca-de-fogo, pirífora, salta-martim, salicu, luzicu, luznocu, cuaceso, culuminoso. Desses sinônimos, vários são brasileiros, alguns de origem lusitana.

Inclusive, o piscar do vaga-lume é parte do seu ritual de atração sexual...Assim, nem todos os vaga-lumes piscam igual: cada espécie tem um padrão específico de piscadas.

As piscadas do vaga-lume são uma forma de atração sexual! Enquanto muitos insetos se comunicam através de feromônios, os vaga-lumes atraem seus parceiros pelas piscadas.

Mas como vaga-lume acende e apaga? Qual é a origem da sua luz? O que acontece é o seguinte: no abdome deste curioso inseto há uma reação química que envolve as substâncias luciferina e luciferase na presença de oxigênio. Esta iluminada reação é a responsável pela luz dos vaga-lumes!

Estes compostos ficam em células especializadas, chamadas de fotócitos. Os cientistas já conheciam esta reação há bastante tempo.
Mas o que eles descobriram é que o óxido nítrico é a substância responsável pelo piscar do vaga-lume.

Para chegar a esta conclusão, eles realizaram um experimento, onde os vaga-lumes eram colocados em recipientes contendo este gás.
O que eles observaram foi que os vaga-lumes não apagavam mais, ou seja, não piscavam, ficavam acesos o tempo todo. Investigaram e verificaram que o óxido nítrico bloqueia o oxigênio da respiração das mitocôndrias, que são pequenas estruturas produtoras de energia nas células.
O oxigênio fica, então, disponível para a produção de luz através da reação onde a luciferina se transforma em luciferase.

Fonte: http://clickeaprenda.uol.com.br/mostraConteudo.action?nivel=m&codigoPagina=NOT1003010801.


Essa postagem é dedicada à Bióloga Karlla Patrícia

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Falta de desejo sexual na mulher está associada a um maior nível de estresse

Novos dados de um amplo estudo europeu mostraram que mulheres com baixo desejo sexual afirmaram ter mais emoções negativas, como insatisfação com suas vidas sexuais, sentirem-se culpadas por terem dificuldades com o sexo e com altos níveis de estresse por conta desses problemas.

.Os resultados, apresentados no encontro anual da Sociedade Internacional para o Estudo da Saúde Sexual da Mulher, foram baseados no Desire® (sigla em inglês para “Desejo e seus Efeitos na Sexualidade Feminina Incluindo Relacionamentos”), estudo que utilizou uma série de questionários e entrevistas conduzidas com mais de 65 mil mulheres em cinco países europeus. Entre as entrevistadas, aproximadamente 5 mil foram identificadas com baixa de libido e estresse associado à condição.
Aproximadamente 1 em cada 10 mulheres sofre do chamado Transtorno do Desejo Sexual Hipoativo (TDSH) uma condição normalmente pouco diagnosticada, sem relações com uso de medicamentos nem com condições clínicas, e que pode influenciar negativamente nas relações com parceiros e cônjuges.
“Muitas das mulheres que sofrem com TDSH sentem muita culpa e sentimentos relacionados com confusão mental”, diz Sheryl Kingsberg, pesquisadora da Universidade de Case Western Reserve, nos EUA. “Elas também reportam grande sentimento de distância dos parceiros. O impacto da TDSH é significativo e o estudo apresentado proporciona uma maior compreensão do problema, somando os dados relativos ao estresse sentido por essas mulheres.”
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com informações da International Society for the Study of Women’s Sexual Health
Fonte:http://oqueeutenho.uol.com.br/portal/2010/03/05/falta-de-desejo-sexual-na-mulher-esta-associada-a-um-maior-nivel-de-estresse/
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quarta-feira, 3 de março de 2010

Chuva de Peixes

A cidade de Lajamanu, localidade de 669 habitantes, no norte da Austrália, foi atingida por uma chuva de peixes. De acordo com moradores locais, centenas de pequenos peixes brancos caíram de densas nuvens de chuva - muitos deles ainda vivos, informou o Telegraph, na segunda-feira.

.Meteorologistas do país disseram que os peixes foram sugados durante uma tempestade antes de serem arremessados sobre a pequena cidade. Mark Kersemakers, do Escritório de Meteorologia Australiano, disse que os peixes podem ter sido elevados a até 15 mil metros de altura.
Esta foi a terceira vez em menos de 30 anos que o fenômeno ocorre na cidade, de acordo com o Northern Territory News. A chuva de peixes também foi registrada em 1974 e 2004.
Joe Ashley, 55 anos, moradora da região, se preocupou com o fato. "Usualmente os peixes estão na água. Agora eles estão caindo do céu. E se outra coisa maior começar a cair? Se fossem crocodilos, seria muito assustador".

Fonte: Site do Terra
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segunda-feira, 1 de março de 2010

Vício em Sexo

Foi notícia em todo o mundo. Tiger Woods, uma lenda do golfe, veio a público se desculpar pelos casos extraconjugais que abalaram seu casamento. Fez isso e, de acordo com a revista People, especializada em celebridades, voltou para uma clínica de reabilitação no Arizona (EUA), para tratar seu vício em sexo. Mas até que ponto casos de infidelidade podem ser fruto de uma compulsão sexual?.

.“As pessoas precisam tomar cuidado na hora de tornar patológico todo tipo de comportamento. Na maioria das vezes, os casos de infidelidade são relativos a problemas pessoais ou do relacionamento no casamento, não necessariamente a uma patologia”, avisa Liliana Seger, psicóloga especializada em sexualidade e pesquisadora ligada ao Ambulatório Integrado dos Transtornos do Impulso (AMITI) do Instituto de Psquiatria (IPq) da Faculdade de Medicina da USP .
“É preciso ter muita atenção na hora do diagnóstico desse tipo de transtorno. Muitas vezes o comportamento pode não ser de um viciado em sexo, mas de alguém que introjetou essa ideia, que ‘resolveu’ que é viciado em sexo”, salienta Maria Olímpia Jabur Saikali, psicóloga clínica cuja especialidade é a terapia familiar e de casal. Maria Olímpia diz que tanto os homens quanto as mulheres que têm relacionamentos fora do casamento têm de primeiro relativizar o que está acontecendo dentro da relação do casal. “Dizer que é vício, que ‘é mais forte do que eu’, é a saída fácil para fugir dos problemas”, enfatiza.
“As pessoas podem simplesmente não estar bem, muitas vezes insistindo em uma relação falida. Ter o desejo fora da relação nem sempre é sinal de patologia, propriamente dita, mas de algo que não está de acordo com seus sentimentos. Mas isso também não deve ser usado como justificativa para romper os acordos conjugais – como a fidelidade – de forma unilateral”, diz Maria Olímpia.
Comportamento compulsivo
A compulsão sexual, em geral, envolve uma dificuldade no controle e da regulação afetiva, deixando o sujeito vulnerável a afetos dolorosos – que causam sofrimento físico e psíquico – e à instabilidade emocional. A pessoa precisa ter prazer imediato e assim não consegue avaliar conscientemente as consequências negativas dos atos.
O indivíduo, com esse tipo de características compulsivas, sente-se muitas vezes frágil e acaba desesperadamente buscando algo externo, seja uma droga, um objeto ou, no caso do viciado em sexo, uma sensação corporal, que possa lhe dar a impressão de bem-estar.
Identificando a compulsão
De acordo com a psicóloga Liliana, é possível definir a compulsão sexual por meio de alguns critérios:
• Comportamentos sexuais exacerbados (repetitivos e muito frequentes): que causam sofrimento e prejuízos e, importante, manifesto nos últimos 12 meses;
• Ritual de busca: gasta muito tempo e energia em atividades para obter sexo, tem prejuízo nas atividades sociais, ocupacionais e recreativas, continua o comportamento mesmo tendo consequências adversas;
• Duração longa e intensidade crescente do comportamento: precisa cada vez mais para obter o mesmo nível de satisfação;
• Crises de abstinência sexual: se quando a pessoa evita se envolver em práticas sexuais ela passa a ter sintomas físicos e/ou psíquicos que se relacionam com essa abstinência (algo similar, porém não idêntico, ao que acontece com dependentes químicos).
“Se o indivíduo apresentar pelo menos três desses aspectos, isso já se caracteriza como compulsão sexual”, explica a especialista. Mas ela lembra que é preciso avaliar outros pontos importantes. “Primeiro avaliar se há o envolvimento exacerbado em busca de sexo e práticas sexuais diversas. E se a atividade sexual é vista como fora de controle e prejudica a vida familiar, social e ocupacional.”
Fases
A compulsão sexual geralmente se caracteriza por algumas fases, mais ou menos distintas. Primeiro o indivíduo fica pensando em sexo, tem ideias sobre objetos sexualmente estimulantes. Depois, inicia uma rotina que leva a uma excitação frequente e, então, passa a não conseguir parar de pensar até conseguir satisfazer-se. “Essas pessoas não conseguem interromper o pensamento até ter a satisfação. E depois de ter essa satisfação, elas podem se sentir mal consigo mesmas, revisitando sentimentos de remorso”, pontua Liliana. Isso pode gerar um ciclo vicioso, em que os sentimentos ruins levam à procura de algo que lhes dê satisfação, reiniciando o processo.
Com o passar do tempo, a frequência dos episódios aumenta assim como a crescente perda da sensação de prazer. “Isso causa um aumento do sentimento de angústia”, explica Seger. “É possível que o indivíduo comece uma busca compulsiva por novos parceiros (múltiplos parceiros), masturbação compulsiva, assistir filmes (internet) constantemente ou frequentar salas para prática de sexo virtual, por exemplo”.
O pensamento fica presente o tempo todo, é quase uma prisão, onde a vida tem um objetivo único e todo o restante gira em torno de um tema, um único pensamento: sexo e prazer sexual.

Tratamento nem sempre exige internação
O tratamento varia dependendo do momento da procura e do grau de comprometimento do indivíduo. “Se estiver associado a comportamentos sexuais de risco, como sexo sem preservativo – que aumenta a possibilidade de contrair uma doença sexualmente transmissível, como a Aids – ou estiver associado ao consumo de drogas, o problema pode exigir internação”, diz a especialista.
Normalmente, o mais indicado é o tratamento multidisciplinar. Para definir uma medicação adequada (quando necessária), normalmente um psiquiatra é chamado para acompanhar o caso. “Alguns pacientes têm medo de perder a libido com os fármacos, mas é importante lembrar que a medicação é dada com cautela para causar alívio da compulsão, sem eliminar o desejo sexual”, observa Seger.
O outro lado do tratamento se dá pela terapia cognitivo-comportamental, para que os indivíduos aprendam a lidar com seus maiores temores. Liliana alerta que “em geral são medo da intimidade, medo da perda do controle e medo da solidão que, se não tratados, aumentam a probabilidade da instalação da compulsão”.
A especialista também observa que infelizmente alguns pacientes só procuram tratamento quando a família interfere, ou quando a situação já foi ao limite – há perda de emprego, final de um casamento ou de um relacionamento –, ou seja, quando a compulsão já está nitidamente fora de controle.
“A família muitas vezes também precisa de tratamento, pois acaba sendo codependente, isto é, acaba controlando o dependente, não permitindo – ou não admitindo – muitas vezes que as consequências estão evidentes e, com isso, impedem que ele também se perceba e assuma as consequências negativas do comportamento e, assim, acabe por procurar ajuda”, diz Liliana. A superproteção é uma forma de negação, completa a especialista. É preciso auxiliar a pessoa a procurar um especialista e não ficar tentando impedir que as consequências apareçam. “Esquivar-se do problema não ajuda, definitivamente”, finaliza.

Fonte: http://oqueeutenho.uol.com.br/portal/2010/02/27/vicio-em-sexo-transtorno-precisa-ser-bem-avaliado-e-pode-encobrir-problemas-no-relacionamento/
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Tanatopraxia - O processo de conservação de cadáveres


Conservar cadáveres já era uma tarefa dos antigos egípcios.
Todos os nobres (Faraós e famílias, sacerdotes) após a morte tinham seus corpos preparados para alcançar séculos de conservação..

É claro que as técnicas usadas nesta época eram bem diferentes das atuais. Estudos revelam que o embalsamento era feito a partir do Natrão (mistura salina encontrada às margens do Rio Nilo). A alcalinidade presente combatia a proliferação de bactérias e o clima seco do norte da África teve lá suas contribuições, uma vez que a umidade acelera a decomposição. Sendo assim, o Egito se tornou a Terra das Múmias.

Com o passar dos anos e avanço da Ciência surgiram modernas técnicas de conservação, a chamada Tanatopraxia permite que um defunto permaneça em bom estado durante o velório através da desinfecção e conservação.

A técnica consiste em injetar uma mistura de formol e fenol no cadáver forçando o sangue a sair do sistema circulatório. O fenol possui a propriedade de matar todos os micro-organismos presentes enquanto o formol, por sua vez, é um fixador de células que impede a decomposição. Este processo químico estabelece um ambiente ascético capaz de resistir a uma invasão microbiana.

Sendo assim, é possível uma conservação temporária do cadáver, mantendo a aparência da pessoa em vida e uma melhor despedida para os familiares. Entre as vantagens deste método estão:

- Recuperar a cor natural e a aparência do cadáver;
- Controle de odores;
- Alongar o período de velório.

Entre as desvantagens está o alto preço do processo, como ocorria no Egito antigo, somente as famílias mais nobres usufruem deste método para velar ente queridos.

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Criogenia


Tanque de nitrogênio líquido a -196 ºC.
Imagine só, você morre de uma doença cuja cura ainda é desconhecida e daqui a uns 300 anos (ou mais), quando descobrirem um remédio para sua enfermidade, seu corpo é ressuscitado e você vive novamente. Parece ficção científica, mas não é.

. A criogenia trata dessa possibilidade, mas, por enquanto, a única forma de vida que teve sucesso com esta metodologia, trata-se dos embriões (espermatozoides e óvulos).
Conheça agora parte das técnicas usadas na Criogenia:

- O sangue da vítima é retirado ao mesmo tempo em que um líquido crioprotetor é injetado dentro do corpo. O líquido trata-se de uma substância química à base de glicerina, que impede que cristais de gelo se formem dentro das células.

- O corpo vai então para uma cabine com gás nitrogênio circulante. Nesta etapa vai ocorrer a vitrificação (congelamento), ela dura cerca de três horas e garante que todas as partes do corpo serão congeladas por igual.

- Por último, o corpo é colocado em um saco plástico protetor (para a pele não ficar danificada em razão das baixas temperaturas) e imerso em um cilindro de nitrogênio líquido a -196° C, onde será monitorado por vários anos.


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Terremotos - Sismos - Abalos Sísmicos

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.Um sismo é um fenômeno de vibração brusca e passageira da superfície da Terra, resultante de movimentos subterrâneos de placas rochosas, de atividade vulcânica, ou por deslocamentos (migração) de gases no interior da Terra, principalmente metano. O movimento é causado pela liberação rápida de grandes quantidades de energia sob a forma de ondas sísmicas.

.Os sismos são basicamente a ocorrência de uma fratura a uma certa profundidade. As ondas elásticas geradas propagam-se por toda a Terra

Os grandes sismos são popularmente designados também pelo termo terremoto (português brasileiro) ou terramoto (português europeu) . No entanto, este último termo aplica-se apenas a esses grandes sismos, sendo que para os pequenos se costuma usar abalo sísmico ou tremor de terra[1]. Se um sismo abala zonas não habitadas não é nunca usado o termo "terremoto" ou "terramoto", mesmo que seja de grande intensidade, enquanto que se abalar zonas habitadas, for sentido e tiver efeitos catastróficos é costume usar também o outro termo, fora de contextos científicos e da área de proteção civil.


O terremoto é um abalo violento do solo que dura de 1 a 2 minutos. O chão começa a tremer e provoca o desmoronamento de casas, os móveis caem e os vidros das janelas quebram. Em casos mais violentos os prédios desmoronam e pontes são destruídas.


Como ocorre o terremoto?

A terra é formada por camadas: a hidrosfera (de água), a atmosfera (de gases) e a litosfera (de rochas). A litosfera é a camada mais rígida da terra e divide-se em partes menores chamadas placas tectônicas. Essas placas tectônicas se movimentam lentamente, gerando um processo contínuo de esforço e deformação nas grandes massas da rocha. Quando esse esforço supera o limite de resistência da rocha, faz com que ela se rompa liberando parte da energia acumulada que é liberada sob forma de ondas elásticas, chamadas de ondas sísmicas. Essas ondas podem se espalhar em todas as direções, fazendo a terra vibrar intensamente, ocasionando os terremotos..

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Escala Richter - Terremotos

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A escala Richter é um sistema criado por dois americanos, a cerca de 70 anos para medir os movimentos sísmicos (ondas sísmicas) na Califórnia. Charles Richter, juntamente com seu colega Bueno Gutemberg desenvolveu o sistema que mede a potência de um tremor em um determinado lugar.
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.A escala Richter é pontuada de um a nove. Cada grau corresponde a ondas dez vezes mais “fortes”, a uma potência 30 vezes superior. Assim, por exemplo, um terremoto de grau nove na escala Richter é 900 vezes mais potente que um tremor de grau sete.

Um terremoto de menos de 3,5 graus é apenas registrado pelos sismógrafos. Um entre 3,5 e 5,4 já pode produzir danos. Um entre 5,5 e 6 provoca danos menores em edifícios bem construídos, mas pode causar maiores danos em outros.

Já um terremoto entre 6,1 e 6,9 na escala Richter pode ser devastador numa zona de 100 km. Um entre sete e 7,9 pode causar sérios danos numa grande superfície. Os terremotos acima de oito podem provocar grandes danos em regiões localizadas a várias centenas de quilômetros do epicentro.




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